Senhoras, senhores,
Como todos devem, ou pelo menos deveriam saber a essa altura do campeonato, não se deve atentar contra a hombridade de alguém. Mas o cretino que escreve estas porcarias tentando rebuscar o estilo é das criaturas mais imbecis que a natureza já pôs na Terra e vez por outra desafia essa lei natural, ainda que com plena consciência de ser pele e osso simplesmente, quase sem recheio. Talvez por isso mesmo é que não tenha apanhado até hoje. Bater em mim é bastante similar a bater em bêbado: se bater, não há vantagem agora, se apanhar, é muito mole.
Pois que eu e Alemão, amigo de tempos em que conseguíamos fazer cem vezes mais bobagens do que fazemos agora, e nos darmos mil vezes melhor, tomávamos uns caldinhos de mocotó e fava regados a Kariri com mel no melhor Pé Sujo de São Paulo, que não por acaso fica no melhor bairro de São Paulo, a Móoca, quando lá pelas tantas ele anuncia: "Estou escrevendo um blog" (Fábrica de Sequelas Visitem! Leva jeito esse menino.).
Conheço a criatura não é de hoje, e sei bem da durabilidade de seus projetos. Só para citar uma passagem, em uma visita a sua casa reparei num canto, largada, uma pilha de jornais que já beirava o metro e meio. "Que diabo é isso?" "Estou montando uma hemeroteca." Eu, que perco o amigo, mas não perco a esculhambação, tasquei de prima: "Isso é um viveiro de barata! Cria vergonha, rapaz!". Foi a deixa para sua dedicada esposa dar fim àquela colônia de insetos. Não fiquei para ouvir os protestos, se os houve.
Voltemos ao boteco. O imbecil aqui, lembrando dos tantos casos, e já com umas canas no cérebro, resolveu bancar o macho imediatamente: "Se durar mais que quinze dias, escrevo um também."
Seria muita pretensão minha acreditar que o morfético continua a escrever só para me lascar, mas o fato é que perdi, e estou pagando a aposta. E, como diz a piada, se ele vai parar ou não, não sei. Mas eu continuo!
E vocês, leitores, azar! Pagam o pato!
Conheço a criatura não é de hoje, e sei bem da durabilidade de seus projetos. Só para citar uma passagem, em uma visita a sua casa reparei num canto, largada, uma pilha de jornais que já beirava o metro e meio. "Que diabo é isso?" "Estou montando uma hemeroteca." Eu, que perco o amigo, mas não perco a esculhambação, tasquei de prima: "Isso é um viveiro de barata! Cria vergonha, rapaz!". Foi a deixa para sua dedicada esposa dar fim àquela colônia de insetos. Não fiquei para ouvir os protestos, se os houve.
Voltemos ao boteco. O imbecil aqui, lembrando dos tantos casos, e já com umas canas no cérebro, resolveu bancar o macho imediatamente: "Se durar mais que quinze dias, escrevo um também."
Seria muita pretensão minha acreditar que o morfético continua a escrever só para me lascar, mas o fato é que perdi, e estou pagando a aposta. E, como diz a piada, se ele vai parar ou não, não sei. Mas eu continuo!
E vocês, leitores, azar! Pagam o pato!
2 comentários:
Pois é. Foi assim mesmo.
As baratas foram embora com os jornais. Mas a minha mulher nunca esqueceu disso. Tenho que entrar com o jornal enrustido até hoje se quiser ficar com ele mais que 2 dias.
E eu que pago as escolas dos meus filhos, pago assistência médica, pago seguro muito, muito mico dessa vez vou rir até cansar.
O mundo foi privado das suas idéias por muito tempo amigo. Uma nova era de luz se aproxima.
Vamos ficar todos cegos!
Valeu, parabenes e escreva sempre que puder. É um prazer pra que lê.
Abraços.
Alemão
Quando recebi o seu convite para visitar o blog, não que eu tenha debochado em mente, mas a palavra blog pra mim significa muita coisa e que certamente não é nada parecida com o vi aqui.
Isso tudo daqui um tempo pode render bons frutos, a qualidade dos textos é boa, o visual é simples, mas adequado.
Com certeza vou estar ligado pra acompanhar novas atualizações.
Abraços.
Leo Santis
Postar um comentário